terça-feira, 7 de outubro de 2008

Divórcio

Texto muito legal do Luiz Carlos Azenha. Vale colocar o blog dele nos favoritos!
A mídia é pura diversão!

http://http://www.viomundo.com.br/opiniao/midia-nao-faz-o-trabalho-que-deveria-e-e-pega-de-surpresa/

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Não morri

Oi leitores e curiosinhos!
Estou naquela fase fantástica da vida chamada Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Adoro escrever, só que nesse momento estoy com uma lista imensa de livros e artigos, além, claro, do meu tcc, que hoje já tem 26 páginas (uau! to fudida, falta muita coisa ainda :D mas eu chego lá)
Pois é. 26 páginas da mais pura linguagem Eloizística!
Enfim. Juro que quando acabar publico até a minha nota (em homenagem a vocês, que estão há tanto tempo a ver navios)
Beijos a todos
Por sinal alguém sabe se o blogger desativa o blog se eu ficar mais do que 3 meses sem mexer?
Uma mulher prevenida vale por 10! e, segundo meu amado namorado, o anjão, nesse sentido eu valho por 50, porque na minha bolsa vc encontra desde uma rolha até kinder ovo!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Arraiá Kota Zero


Quem já conhece o som do Kota Zero sabe que bom gosto musical é o que não falta para os meninos. Para reunir os amigos e fãs da banda e arrecadar fundos para a gravação do próximo CD, Os kotistas promovem na sexta-feira (8), o “Arraiá Kota Zero” no Colégio Colibri, (Vila Yolanda), a partir das 21 horas. Os interessados em colaborar com a gravação e ouvir um som de qualidade podem garantir o ingresso no valor de R$ 7,00. O Fumê também participa do evento abrindo a noite com voz e violão. Além disso, a festa contará com todas as delícias típicas de um arraiá.

Mais informações com Rodrigo pelo telefone 9967-4770

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A cana-de-açúcar brasileira completa 508 anos. E você? vai comemorar?

À época do descobrimento do Brasil e formação dos primeiros agrupamentos até o desenvolvimento de uma “sociedade”, o povo brasileiro começou a se formar de uma mistura de etnias: no início índios, africanos e alguns poucos portugueses. A “colcha de retalhos”, como define o antropólogo Darcy Ribeiro continuou a ser costurada tempos depois, quando o Brasil também começou a receber italianos e japoneses.
O que mudou de lá pra cá? Quase tudo, menos o amor dos brasileiros pela cana-de-açúcar.
Durante o Brasil-colônia quem conhecia o doce sabor do açúcar produzido pelos brasileiros eram, principalmente, os países europeus. Além de Portugal, que obtinha lucros com os engenhos instalados aqui. Darcy Ribeiro cita que por volta de 1570, a produção de cana-de-açúcar havia crescido tanto que o açúcar passou a ser a principal mercadoria do comércio internacional. Os negócios iam bem, e houve uma época em que os engenhos tinham até 30 mil escravos importados.
Quinhentos anos se passaram e a cana-de-açúcar continua fazendo a alegria de muitos brasileiros. O campo cresce. A indústria corre atrás. Segundo estimativa da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), o Brasil já tem 350 usinas em funcionamento. Das 31 que devem ser inauguradas ainda este ano, treze estão no Estado de São Paulo. Com isso, os 30 mil funcionários (escravos importados) do século XVI se transformaram em um mutirão de colheitadeiras e uma multidão de um milhão de empregados diretos e indiretos em todo o Brasil.
A safra de cana-de-açúcar (2008/2009) deverá ser a maior da história, com 498,1 milhões de toneladas colhidas.
Os principais produtos extraídos da cana-de-açúcar, na época do Brasil-colônia eram açúcar, rapadura, aguardente e melado. Hoje, o “guru” dos usineiros é o etanol, produzido a partir de 1975 e utilizado em larga escala após o início da fabricação de veículos flex.

A principal característica da indústria canavieira é a expansão através do latifúndio, resultado da alta concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
Nesse contexto, a figura do senhor de engenho marcou a história do Brasil. Darcy Ribeiro destaca: “A casa-grande alcançava grandeza de solar senhorial com torres e capelas, e as senzalas, onde se acumulavam dezenas de escravos, geralmente na forma de um vasto barracão coberto de palhas”.
Com isso, naturalmente a sociedade brasileira nasce em torno do complexo formado pela economia do açúcar. Os modos de vida e os costumes da época formaram a chamada cultura crioula, originada e desenvolvida nas matrizes culturais indígenas, africana e européia. Apesar da cultura ser um resquício das características desses três povos, um novo estilo de vida foi formado, cujos integrantes (os brasileiros) olharão o mundo, se relacionarão uns com os outros e atuarão sobre o meio de maneira completamente diferente. O senhor do engenho era o detentor predominante da classe mais abastada, cuja hegemonia se projetava na sociedade inteira, submetendo todos à estrutura hierárquica do engenho.
No nordeste, como por todo o país, o negro foi ‘desculturado’ de suas matrizes originais e aculturado à etnia neobrasileira.
Durante o desenvolver de todo esse processo restaram ainda os cultos, fundados nos costumes africanos e que ainda hoje tem adeptos; a massa assalariada, que, livre, permanece atada às plantações; e uma parcela de escravos (não é raro ler ou ver pessoas nos grandes centros ou no interior submetidas ao regime escravo).
Quinhentos anos se passaram.
Continuamos sendo o maior produtor de derivados de cana-de-açúcar do mundo. Permanecemos no mesmo padrão de estrutura social do Brasil-colônia: usineiros muito ricos de um lado e trabalhadores braçais muito pobres, do outro.
Evoluímos?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Abraço



Áh, o amor
ele é lindo, sempre. Por mais que a foto tenha um toque macabro.

Os dois esqueletos morreram assim, abraçadinhos, há cinco ou seis mil anos. Eles foram encontrados por um grupo de arqueólogos romanos que faziam escavações nos arredores de Mantova, no norte da Itália.

Pouco se sabe sobre eles, mas, segundo a arqueóloga Elena Menoti, eram jovens, pois os dentes ainda estavam intactos.


Semplicemente Amor
:)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Comer criancinhas??!?

Amigos (em especial os do 7º Jornalismo)
Hoje inicia nosso último ano letivo da graduação. Para comemorar a data, reproduzo, aqui, uma carta do jornalista Rodrigo Vianna. Carta que eu endereço diretamente aos meus colegas de profissão.
Após ler a postagem, pensem comigo na seguinte questão:
Não acho que a Globo seja a única "comedora de criancinhas". A maior parte da imprensa de hoje está canibalizada (=canibal+globalizada segundo o dicionário da Elo). A imprensa de Foz está pobre (de informações). Pra se ter uma idéia do tamanho da endemia até a imprensa de Matelândia está se prostituindo (e ganhando dinheiro, por sinal)
Por favor
Não colaborem com suas próprias frustração e depressões. Leia a carta de Rodrigo Vianna e vejam se o contexto da profissão que você pratica no seu dia a dia HOJE condiz com o que ele diz.
Não fiquem frustrados, porque não quero ver meus coleguinhas comprando anti-depressivos ok?
:D
e, só mais um favorzinho, lembrem que a honestidade é sempre mais importante do que o agrado a qualquer chefe ou do que qualquer furo de reportagem.

http://blogdomello.blogspot.com/2006/12/demitido-reprter-da-tv-globo-acusa.html

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Filme

Amigos do blog
vale muito a pena assistir a esse filme e perceber, dentre outras cousas, que existe algo muito mais importantes do que nós mesmos.
não basta ser você, é preciso participar
principalmente vocês, jornalistas, formadores de opinião.
por favor, não me decepcionem

http://video.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024


Acessem esse link para assistir ao filme e sejam felizes
:)