Não. Existem vários conceitos sobre Educação. Abaixo, listo três deles bastante usuais no nosso dia a dia.
Educação não-formal: São atividades ou programas organizados fora do sistema regular de ensino, com objetivos educacionais bem definidos. É um processos de formação que acontece fora do sistema de ensino (das escolas às universidades), não leva a graus nem títulos e se realiza fora do sistema de Educação Formal e em forma complementar. Não há periodicidade ou conteúdo programático. Pode ocorrer dentro de instituições educacionais, ou fora delas, e pode atender a pessoas de todas as idades. Ex: alfabetização de adultos, rodas de leitura e educomunicação, que eu gosto tanto! É geralmente oferecida por instituições sociais governamentais e não-governamentais e resulta em formação para valores, para o trabalho e para a cidadania.
Educação formal: Várias formas de ensino regular. É a educação oferecida pelos sistemas formais de ensino em escolas, faculdades, universidades e outras instituições, que geralmente se constitui numa "escada" contínua de ensino. Tem sequência regular de períodos letivos e é condicionado à obtenção de certificados, graus acadêmicos ou títulos profissionais, reconhecidos oficialmente. Resulta em formação escolar e profissional.
Educação informal: Processo de aprendizagem contínuo e incidental que se realiza fora do esquema formal e não-formal de ensino. É o tipo de educação que cada indivíduo recebe durante toda a sua vida ao adotar atitudes, aceitar valores e adquirir conhecimentos e habilidades da vida diária e das influências do meio que o rodeia. Quem influencia nesse tipo de educação é a família, a vizinhança, o trabalho, os esportes, a biblioteca, os jornais, a rua, o rádio, etc. Resulta no desenvolvimento de conhecimentos e valores. É um processo permanente e não organizado.
Você também pode acessar o site do Inep, para conhecer outras formas de educação.
www.inep.gov.br
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Sim, estou preocupada com o Natal!
O projeto Papai Noel dos Correios já começou! Participe!
Para promover o espírito natalino entre toda a comunidade, os Correios lançam mais uma vez o Papai Noel dos Correios. Crianças de até 12 anos enviam cartas à instituição, onde, por sua vez, voluntários adotam as cartinhas e agem como se fossem papais e mamães noéis. Os pedidos são os mais variados, vão de material escolar, roupas, calçados, doces ou brinquedos.
Segundo os Correios, nem todas as crianças são atendidas, mas todas são colocadas à disposição da sociedade e recebem uma resposta. O objetivo central é manter a magia do Natal.
O projeto existe há mais de 20 anos. Inicialmente, era uma iniciativa dos próprios empregados dos Correios. Em 1997, o projeto foi institucionalizado e a sociedade passou a participar.
No ano passado, foram recebidas mais de 1 milhão de cartas. São descartadas as correspondências que não contêm remetentes ou as com endereços repetidos. Cartas de adultos não são atendidas. Também serão excluídos pedidos de medicamentos e aparelhos eletrônicos.
Vá até a agência dos correios (em Foz, no Centro de Distribuição), adote uma cartinha e ajude a espalhar a magia do Natal!
Para promover o espírito natalino entre toda a comunidade, os Correios lançam mais uma vez o Papai Noel dos Correios. Crianças de até 12 anos enviam cartas à instituição, onde, por sua vez, voluntários adotam as cartinhas e agem como se fossem papais e mamães noéis. Os pedidos são os mais variados, vão de material escolar, roupas, calçados, doces ou brinquedos.
Segundo os Correios, nem todas as crianças são atendidas, mas todas são colocadas à disposição da sociedade e recebem uma resposta. O objetivo central é manter a magia do Natal.
O projeto existe há mais de 20 anos. Inicialmente, era uma iniciativa dos próprios empregados dos Correios. Em 1997, o projeto foi institucionalizado e a sociedade passou a participar.
No ano passado, foram recebidas mais de 1 milhão de cartas. São descartadas as correspondências que não contêm remetentes ou as com endereços repetidos. Cartas de adultos não são atendidas. Também serão excluídos pedidos de medicamentos e aparelhos eletrônicos.
Vá até a agência dos correios (em Foz, no Centro de Distribuição), adote uma cartinha e ajude a espalhar a magia do Natal!
Natal Delícia!
Fundação Nosso Lar lança campanha “Natal Delícia”
A campanha espera arrecadar cestas de natal e distribuir para famílias atendidas pelos programas da instituição
A Fundação Nosso Lar, instituição que abriga crianças e adolescentes em casas-lares, esta lançando a campanha “Natal Delícia”. A campanha espera arrecadar itens para montar cestas natalinas e repassá-las para famílias dos Programas Família Acolhedora/Guarda subsidiada, Família Saudável e famílias que se encontram em situação de reintegração familiar, ou seja, aquelas famílias que tiveram o retorno de crianças e adolescentes recentemente abrigadas. A meta da Fundação é atingir cerca de 120 famílias nesta condição.
Nas cestas, além de produtos típicos das festividades natalinas como panetone e doces, outros itens serão incluídos como leite, bolachas e latas de conservas. Pessoas físicas e empresas podem participar da campanha, doando diretamente uma ou mais cestas, ou apenas alguns itens que constam na lista, ou ainda um valor em dinheiro, que será usado para comprar os itens. Os interessados em fazer a doação podem entrar em contato com a Fundação Nosso Lar através do telefone 3025-2440. A campanha vai até o dia 19 de dezembro.
A diretora de projetos da Fundação, Ivania Ferronatto, diz que espera contar com a participação da população e de empresas da cidade, já que esta época do ano desperta o “espírito de solidariedade” nas pessoas. Na maioria das famílias atendidas pela instituição, diz Ivania, “um dos problemas mais comuns é a miséria” e que, “antes de tudo, é preciso ajudar as famílias a suprir essas necessidades mais básicas, mas no natal todos querem algo diferente, algo a mais”.
A Fundação Nosso Lar acredita no investimento na família, primeiro apoiando materialmente, mas também oferecendo orientações e atendimento psicológico e social. Para Ivania, esta ação “permite que seja efetivado um dos direitos das crianças e adolescentes: o direito de permanecer na família de origem, ou em uma família acolhedora, garantindo a convivência familiar e comunitária”.
A psicóloga do Programa Família Saudável da Fundação Nosso Lar, Leandra da Rosa, diz proporcionar uma cesta de natal para as famílias atendidas pelo programa é proporcionar, mesmo que temporariamente, somente no final do ano, “mais dignidade a estas famílias, pois é um período em que todos se reúnem para comemorar, é um período importante para se consolidar os laços familiares”.
Apoio
Mesmo antes do lançamento oficial, a campanha já vem recebendo o apoio da comunidade. Um exemplo é do Grupo Yabai, promotor do evento AnimeFoz, que acontece no dia 12 de dezembro, e reunirá admiradores da arte pop japonesa. O grupo promotor decidiu que parte da renda do evento será destinado à compra de itens para a composição de cestas de natal da Fundação Nosso Lar. “A importância do envolvimento de toda a comunidade é fundamental, não podemos fazer isso sozinhos, nem as instituições, nem os órgão governamentais, precisamos da ajuda de toda sociedade”, ressalta a diretora da Fundação Nosso Lar.
Itens da Cesta de Natal oferecida pela Campanha “Natal Delícia”:
1 panetone
1 suco de garrafa
1 lata de pêssego em calda
2 latas de creme de leite
2 latas de leite condensado
2 latas de milho verde
2 latas de ervilha
2 latas de sardinhas
2 latas de extrato de tomate
1 Caixa de Bombons
1 lata ou pacote de achocolatado
Doces em geral (balas, pirulitos)
5 pacotes de bolachas recheadas
1 caixa de sucrilhos
12 caixas de leite longa vida de 1 litro
1 caixa de massa para bolo
4 pacotes de gelatina
4 pacotes de pudins ou flan
2 refrigerantes (2 litros cada)
1 pacote ou pote de goiabada ou doce
Obs: cesta montada a partir de pesquisa feita com as famílias, perguntando quais os itens que gostariam de ganhar no Natal.
Serviço
Os interessados em fazer a doação das cestas podem entrar em contato com a Fundação Nosso Lar através do telefone 3025-2440, ou visitar a instituição pessoalmente, na rua Ernesto Keller, 388, Jardim Elisa I.
Também pelo e-mail: nossolar@fnl.org.br
A campanha espera arrecadar cestas de natal e distribuir para famílias atendidas pelos programas da instituição
A Fundação Nosso Lar, instituição que abriga crianças e adolescentes em casas-lares, esta lançando a campanha “Natal Delícia”. A campanha espera arrecadar itens para montar cestas natalinas e repassá-las para famílias dos Programas Família Acolhedora/Guarda subsidiada, Família Saudável e famílias que se encontram em situação de reintegração familiar, ou seja, aquelas famílias que tiveram o retorno de crianças e adolescentes recentemente abrigadas. A meta da Fundação é atingir cerca de 120 famílias nesta condição.
Nas cestas, além de produtos típicos das festividades natalinas como panetone e doces, outros itens serão incluídos como leite, bolachas e latas de conservas. Pessoas físicas e empresas podem participar da campanha, doando diretamente uma ou mais cestas, ou apenas alguns itens que constam na lista, ou ainda um valor em dinheiro, que será usado para comprar os itens. Os interessados em fazer a doação podem entrar em contato com a Fundação Nosso Lar através do telefone 3025-2440. A campanha vai até o dia 19 de dezembro.
A diretora de projetos da Fundação, Ivania Ferronatto, diz que espera contar com a participação da população e de empresas da cidade, já que esta época do ano desperta o “espírito de solidariedade” nas pessoas. Na maioria das famílias atendidas pela instituição, diz Ivania, “um dos problemas mais comuns é a miséria” e que, “antes de tudo, é preciso ajudar as famílias a suprir essas necessidades mais básicas, mas no natal todos querem algo diferente, algo a mais”.
A Fundação Nosso Lar acredita no investimento na família, primeiro apoiando materialmente, mas também oferecendo orientações e atendimento psicológico e social. Para Ivania, esta ação “permite que seja efetivado um dos direitos das crianças e adolescentes: o direito de permanecer na família de origem, ou em uma família acolhedora, garantindo a convivência familiar e comunitária”.
A psicóloga do Programa Família Saudável da Fundação Nosso Lar, Leandra da Rosa, diz proporcionar uma cesta de natal para as famílias atendidas pelo programa é proporcionar, mesmo que temporariamente, somente no final do ano, “mais dignidade a estas famílias, pois é um período em que todos se reúnem para comemorar, é um período importante para se consolidar os laços familiares”.
Apoio
Mesmo antes do lançamento oficial, a campanha já vem recebendo o apoio da comunidade. Um exemplo é do Grupo Yabai, promotor do evento AnimeFoz, que acontece no dia 12 de dezembro, e reunirá admiradores da arte pop japonesa. O grupo promotor decidiu que parte da renda do evento será destinado à compra de itens para a composição de cestas de natal da Fundação Nosso Lar. “A importância do envolvimento de toda a comunidade é fundamental, não podemos fazer isso sozinhos, nem as instituições, nem os órgão governamentais, precisamos da ajuda de toda sociedade”, ressalta a diretora da Fundação Nosso Lar.
Itens da Cesta de Natal oferecida pela Campanha “Natal Delícia”:
1 panetone
1 suco de garrafa
1 lata de pêssego em calda
2 latas de creme de leite
2 latas de leite condensado
2 latas de milho verde
2 latas de ervilha
2 latas de sardinhas
2 latas de extrato de tomate
1 Caixa de Bombons
1 lata ou pacote de achocolatado
Doces em geral (balas, pirulitos)
5 pacotes de bolachas recheadas
1 caixa de sucrilhos
12 caixas de leite longa vida de 1 litro
1 caixa de massa para bolo
4 pacotes de gelatina
4 pacotes de pudins ou flan
2 refrigerantes (2 litros cada)
1 pacote ou pote de goiabada ou doce
Obs: cesta montada a partir de pesquisa feita com as famílias, perguntando quais os itens que gostariam de ganhar no Natal.
Serviço
Os interessados em fazer a doação das cestas podem entrar em contato com a Fundação Nosso Lar através do telefone 3025-2440, ou visitar a instituição pessoalmente, na rua Ernesto Keller, 388, Jardim Elisa I.
Também pelo e-mail: nossolar@fnl.org.br
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Especializações
Gente! Estão abertas as inscrições para cursos de Graduação e Pós-Graduação, pela UAB (Universidade Aberta do Brasil). Veja os cursos:
1) Graduação em Educação Especial, pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM;
2) Pós-Graduação em Gestão Pública, pela Universidade Federal do Paraná - UFPR;
3) Pós-Graduação em Gestão Pública Municipal, pela Universidade Federal do Paraná -UFPR;
4) Pós-Graduação em Gestão Em Saúde, pela Universidade Federal do Paraná- UFPR.
O prazo de inscrição para o curso de Graduação é até 30/11 e, para os cursos de Pós-Graduação, é até 23/11. Pra realizar inscrição e ler os editais, acesse o site:
http://www.uab.pti.org.br/
A seleção acontece por meio de análise curricular. Participe!
1) Graduação em Educação Especial, pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM;
2) Pós-Graduação em Gestão Pública, pela Universidade Federal do Paraná - UFPR;
3) Pós-Graduação em Gestão Pública Municipal, pela Universidade Federal do Paraná -UFPR;
4) Pós-Graduação em Gestão Em Saúde, pela Universidade Federal do Paraná- UFPR.
O prazo de inscrição para o curso de Graduação é até 30/11 e, para os cursos de Pós-Graduação, é até 23/11. Pra realizar inscrição e ler os editais, acesse o site:
http://www.uab.pti.org.br/
A seleção acontece por meio de análise curricular. Participe!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Educomunicação. Você já ouvir falar nisso?
Texto: Grácia Lopes Lima
Com a presença cada vez maior dos meios de comunicação social de massa nas nossas casas, foi possível compreender que a formação das pessoas não é mais uma tarefa exclusiva da família e da escola, tampouco de pais e professores.
O rádio e a televisão, em especial, influenciam muito na maneira que pensamos, sentimos e nos comportamos. Podemos afirmar até que esses dois meios de comunicação funcionam como uma espécie de escola paralela, porque ensinam, o tempo todo, para toda população, as coisas que precisamos querer comprar, o que devemos considerar bonito ou feio, o sotaque que devemos adotar, a quem devemos admirar ou rejeitar, as opiniões que convém termos sobre este ou aquele assunto. Ou seja: a Comunicação tem uma relação muito forte e direta com a Educação. As relações entre essas duas ciências vêm sendo chamadas de Educomunicação, um campo novo do conhecimento, bastante singular.
A escola é um dos tantos espaços em que a Educomunicação pode acontecer. Os professores podem, por exemplo, promover atividades de leitura crítica que tenham como objetivo esclarecer como os meios de comunicação distorcem os fatos, para atender aos interesses de alguns grupos. Pode também oferecer condições para que, além de aprender a ler textos midiáticos, os alunos aprendam a produzir suas próprias mensagens. Como entender o que é educomunicação, a partir dessas possibilidades? Vejamos: quando propomos que os alunos produzam comunicação na escola, estamos oferecendo oportunidade para que eles aprendam a expressar com maior desenvoltura o que pensam e sentem sobre temas de seu real interesse.
Para conseguir dar conta dessa tarefa, eles terão que aprender a dominar timidez, confiar em si mesmo, usar as palavras de forma competente, além de passar a escutar com mais atenção o que eles e seus companheiros dizem. Além disso, para conseguirem se comunicar com o público, não basta falar bem. O êxito da comunicação muito dependerá da qualidade técnica do trabalho. Para isso, os estudantes terão que aprender a usar adequadamente mesa de som, microfones, gravadores, computadores, câmeras de vídeo e fotografia, entre outros equipamentos.
Quando Educação e Comunicação se cruzam, assim, desse jeito, estamos realizando o que propõe a Educomunicação. Estamos formando os mais jovens para usar a comunicação como uma ferramenta poderosa para transformar sonhos em realidade, para contribuir para que cresçam altivos, autônomos e com capacidade de transformação, intervindo diretamente na realidade em que vivem.
Com a presença cada vez maior dos meios de comunicação social de massa nas nossas casas, foi possível compreender que a formação das pessoas não é mais uma tarefa exclusiva da família e da escola, tampouco de pais e professores.
O rádio e a televisão, em especial, influenciam muito na maneira que pensamos, sentimos e nos comportamos. Podemos afirmar até que esses dois meios de comunicação funcionam como uma espécie de escola paralela, porque ensinam, o tempo todo, para toda população, as coisas que precisamos querer comprar, o que devemos considerar bonito ou feio, o sotaque que devemos adotar, a quem devemos admirar ou rejeitar, as opiniões que convém termos sobre este ou aquele assunto. Ou seja: a Comunicação tem uma relação muito forte e direta com a Educação. As relações entre essas duas ciências vêm sendo chamadas de Educomunicação, um campo novo do conhecimento, bastante singular.
A escola é um dos tantos espaços em que a Educomunicação pode acontecer. Os professores podem, por exemplo, promover atividades de leitura crítica que tenham como objetivo esclarecer como os meios de comunicação distorcem os fatos, para atender aos interesses de alguns grupos. Pode também oferecer condições para que, além de aprender a ler textos midiáticos, os alunos aprendam a produzir suas próprias mensagens. Como entender o que é educomunicação, a partir dessas possibilidades? Vejamos: quando propomos que os alunos produzam comunicação na escola, estamos oferecendo oportunidade para que eles aprendam a expressar com maior desenvoltura o que pensam e sentem sobre temas de seu real interesse.
Para conseguir dar conta dessa tarefa, eles terão que aprender a dominar timidez, confiar em si mesmo, usar as palavras de forma competente, além de passar a escutar com mais atenção o que eles e seus companheiros dizem. Além disso, para conseguirem se comunicar com o público, não basta falar bem. O êxito da comunicação muito dependerá da qualidade técnica do trabalho. Para isso, os estudantes terão que aprender a usar adequadamente mesa de som, microfones, gravadores, computadores, câmeras de vídeo e fotografia, entre outros equipamentos.
Quando Educação e Comunicação se cruzam, assim, desse jeito, estamos realizando o que propõe a Educomunicação. Estamos formando os mais jovens para usar a comunicação como uma ferramenta poderosa para transformar sonhos em realidade, para contribuir para que cresçam altivos, autônomos e com capacidade de transformação, intervindo diretamente na realidade em que vivem.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Pergunta: internet extingue professor?
As distâncias foram encurtadas. A disseminação do conhecimento tornou-se acessível a grande parte da população. Tudo bem, o ritmo ainda é vagaroso, mas já temos bons exemplos de inclusão digital, como os telecentros e demais iniciativas pelo Brasil afora.
Nenhum projeto educacional a nível municipal, estadual ou federal conseguiu derrubar o sistema de ensino desencadeado pelo capitalismo. E quem diria, a internet é que pode ser o símbolo da democratização da informação. Na realidade, para muitos alunos, tanto da educação formal como não-formal, ela já é.
A informação irrestrita forma novas cabeças pensantes, e diante de tantas oportunidades pela aquisição gratuita de conteúdos educacionais e culturais infinitos, pergunta-se: e o professor? Onde fica nessa história? Depois do jornal impresso, será ele o próximo condenado à aposentadoria eterna? Jamais!
Pelo contrário. Esta é a hora decisiva, hora de formar bons profissionais, especializá-los, porque hoje e amanhã, eles não serão mais a única fonte de aprendizagem, mas assumirão o papel de líderes e mediadores do conhecimento.
Nenhum projeto educacional a nível municipal, estadual ou federal conseguiu derrubar o sistema de ensino desencadeado pelo capitalismo. E quem diria, a internet é que pode ser o símbolo da democratização da informação. Na realidade, para muitos alunos, tanto da educação formal como não-formal, ela já é.
A informação irrestrita forma novas cabeças pensantes, e diante de tantas oportunidades pela aquisição gratuita de conteúdos educacionais e culturais infinitos, pergunta-se: e o professor? Onde fica nessa história? Depois do jornal impresso, será ele o próximo condenado à aposentadoria eterna? Jamais!
Pelo contrário. Esta é a hora decisiva, hora de formar bons profissionais, especializá-los, porque hoje e amanhã, eles não serão mais a única fonte de aprendizagem, mas assumirão o papel de líderes e mediadores do conhecimento.
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