quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O homem do ano

Meu amigo Fawzi me mandou um link que quero compartilhar.
Silvio Santos o Homem do Ano!
Eu já era fã do Silvio Santos há anos. Foi meu primeiro patrão!
A história desse homem é fantástica.
E quando no próprio g1 se publica o nome dele, é pq o cara é o cara.
Silvio, te amo!
haha
de verdade!
pra quem quiser mais, acessa esse outro link aqui com a história dele contada em podcast bem engraçado!



sexta-feira, 16 de julho de 2010

Oi, mulheres!

Eu sou o máximo.

Quando vou a uma loja de roupas, a atendente olha para os meus olhos e diz com a voz do coração palpitante: “oi querida!”. Eu, claro, já sabendo que esta característica é intrínseca das pessoas deslumbrantes, respondo: “oiiii”.

Já em 2006 eu recebi um e-mail: “Oi minha bananeira”. Esse eu achei estranho, porém: a família frutífera das Musaceae, vulgo bananeira; veja que esplendor; possui um subgênero de bananas chamadas “Musas”. Portanto, para a minha amiga virtual, sou um ser divino fonte de inspiração, uma completa deidade.

Bem, como canta a Neísa Pantera, em sua composição mais famosa (clique e se delicie!) “Eu sou uma fruta forte que aguenta até varada!”

E na varada da noite: “oi Amoooor”. E não, não foi meu namorado o autor do amoroso cumprimento. Foi uma conhecida que eu não via há meses. Eu achei fofo aquele “oi”. Eu acho lindo o amor.

Volto à poetisa Neísa, que já dizia: “Sou gostosa e saborosa, Docinho igual ao mel”.

Por fim, é inevitável: “Oi florrrr”. Leves e esvoaçantes como os passarinhos que beijam vem minhas amigas e dizem: “Florzinha!”

Nhóim, que fofinho.

Canta Neísa, encerra esse textículo:

“Já sabem quem eu sou??”

terça-feira, 6 de julho de 2010

Un perro rojo

Ela foi assim, a vida toda presa em uma coleira de situações.
  • Anti-pulga, pra não contaminar as crianças
  • Curta, pra não chegar até a rua e ser atropelada
  • Barata, pra que gastar con perros?
Um dia, o perro deu um berro. Um sonoro uivo/latido fazia-os escutar o susto da mudança. O pelo antes clarinho ficou vermelho de terra.
O perro tentou esconder o osso.
Lavaram com água, shampoo. Parecia seda.
Pero, encardiu.
O tempo passa, as peles mancham. A pele escureceu. O perro pretiou. Cada dia mais distante do que era, o pobre perro se escondeu na escuridão.
Nessa vida o perro andou, rolou, deu a patinha e latiu como um grandalhão. Pequetito, fez de tudo pra ser um bom cão. Daqueles que cuidam da casa, do osso, do portão.
Hoje perro já se sente um pouco velho e antiquado. Há dias bons em que se passa na frente da casa e ele bate o rabo sem parar.
Há dias de reflexão e perro lembra das roladas ao chão. Com o rabo entre as pernas ele espera emoção.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Dias gelados

Eu imagino cobertores
Coloridos
Do Paraguai
15 reais

Eu converso com o Santo Expedito
Pra que me dê um veredicto
Sou organizada na minha batalha

Desde o verão eu sonho com os cobertores
Já sei que fim dar
Mas ainda não consegui comprar

Enquanto as camas esperam
Eu não quero ver o verão chegar

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O embate sangrento

As fraturas, como suturas, são evidentes sobre a pele
Ás vezes só arranhões e vermelhidões
Mas há também pedaços de carne expostos

Tenta-se controlar o mal pela raiz
No ambiente que por vezes foi tão matiz
Agora predomina o vermelho

Não porque é a cor da moda
São ferimentos causados pelo alicate
Ou até pelas outras unhas
Dos outros dedos cuticulares
Que insistem em me cutucar



Hahahahaha

Momento poético dedicado ao @chibiaqui, que tem horror de me ver tirar cutículas. É que ás vezes, sem querer, tiro um “bifinho”!


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Texto grande, de impresso, mas resolvi postar aqui pq achei lindo!

Um novo ciclo para Foz do Iguaçu

Impulsionada pela formação de um polo universitário na cidade, construção civil supera marasmo de quase uma década

Publicado em 28/02/2010 - Denise Paro - Gazeta do Povo

Depois de quase uma década de estagnação, a construção civil vive um surto de crescimento em Foz do Iguaçu, no extremo Oeste do estado. Considerando-se apenas os condomínios horizontais lançados no ano passado, o setor imobiliário movimentou cerca de R$ 80 milhões, e a perspectiva para 2010 é das melhores. O otimismo se apoia no desenvolvimento de um polo universitário na cidade – o que, a exemplo dos ciclos de Itaipu, dos sacoleiros e do turismo, tende a gerar efeitos em cadeia na economia da cidade.

Em agosto, terão início as atividades da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e, em 2011, estreiam os cursos superiores do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Juntas, as duas instituições devem atrair pelo menos 12 mil estudantes nos próximos anos. Esse é o número de universitários que a cidade tem hoje, matriculados em seis instituições particulares e uma pública, a Univer­­sidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). No total, elas empregam cerca de 800 professores.

A Unila espera abrir pelo menos mil vagas neste ano e contratar cem professores, além dos demais funcionários. Quando estiver em pleno funcionamento, terá 10 mil alunos, a metade estrangeiros, e 500 professores, a maioria de fora da cidade. O IFPR, por sua vez, funciona provisoriamente no Parque Tecnológico de Itaipu e tem 120 alunos em cursos técnicos. Em 2011, abre seu primeiro curso superior e, em cinco anos, espera abrir 2 mil vagas.

Aquecido que está, o mercado imobiliário responde por algo entre 25% e 30% da movimentação de dinheiro na cidade, garante o vice-presidente do Sindicato de Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR), Jilson José Pereira. Boa parte desse fenômeno se deve aos condomínios horizontais, tendência que surgiu na cidade em 2002. “Hoje as pessoas procuram casas em condomínios fe­­chados, em busca de segurança”, diz o empresário do setor imobiliário José Augusto Caldart. Pelo me­­nos seis condomínios horizontais estão na fase de lançamento, com um total de mil novos lotes que custam cerca de R$ 50 mil cada.

Como a construção de imóveis residenciais praticamente parou entre 1997 e 2006, hoje faltam moradias que custem de R$ 60 mil a R$ 150 mil em Foz do Iguaçu. Por isso, segundo corretores, se a Unila começasse a funcionar hoje não haveria imóveis para acomodar todos os estudantes e professores que viessem à cidade. O potencial de crescimento do setor é grande e já atrai investidores de outras cidades, revela Paulo Castegnaro, delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci).

Na região norte de Foz, área que abriga a hidrelétrica de Itaipu e a Unioeste e onde a Unila está sendo construída, o valor dos terrenos mais que dobrou nos últimos tempos, diz Pereira. “Lotes que eram vendidos por R$ 5 mil a R$ 10 mil hoje custam entre R$ 25 mil e R$ 30 mil.” Mas a região da Unila não é a única com potencial de crescimento. Em Foz ainda há muitos vazios urbanos propícios para a construção, no centro e nos bairros. Exemplo disso é a porção leste da cidade, outra que se tornou referência em condomínios horizontais. Segundo o Secovi, são de Foz do Iguaçu 90% dos 320 condomínios cadastrados em seis cidades situadas na regional Oeste.

Cidade tenta superar histórico de altos e baixos

Embora tenha localização estratégica, na fronteira com o Paraguai e a Argentina, Foz do Iguaçu só ganhou notoriedade a partir da construção da usina hidrelétrica de Itaipu, em 1970. Naquele ano, a cidade tinha 33.970 mil habitantes; uma década depois, o número chegou a 136.320. O fenômeno Itaipu gerou crescimento – novas moradias, escolas, casas comerciais e até bairros inteiros no entorno da usina –, mas também mazelas.

Com a desmobilização da obra da hidrelétrica e o fim dos grandes investimentos em energia, milhares dos chamados “barrageiros” – trabalhadores nômades que migravam conforme se anunciavam novas obras de hidrelétricas – ficaram sem emprego. O mercado formal não conseguiu absorver a maioria, e muitos deles migraram para o trabalho informal. “A população que veio acabou ficando, mas a cidade não teve outra grande obra depois da usina”, diz o professor do curso de Administração da Unioeste Guido José Schlickmann.

Na sequência, a cidade passou por vários ciclos econômicos, como o do chamado comprismo, protagonizado por sacoleiros vindos de todo o Brasil para comprar no comércio paraguaio e que acabavam por movimentar hotéis, restaurantes e bares de Foz. Com a repressão ao contrabando nos últimos anos, essa fonte diminuiu, e a cidade passou a sobreviver apenas do turismo e da renda gerada pelo funcionalismo público – que cresceu à medida em que ficou mais intensa a atuação na região de órgãos como Receita, Polícia e Justiça federais.

Retomada

Hoje, três quartos dos 320 mil habitantes vivem com até 3,5 salários mínimos. Estima-se que, do total de trabalhadores da cidade, 56% sejam informais. Além disso, a maioria da população tem baixo nível de escolaridade – quase metade dos jovens de 16 e 17 anos estão fora da escola.

Mas, para Schlickmann, a vinda da Unila e do IFPR devem consolidar Foz do Iguaçu como cidade universitária e recolocá-la no caminho do desenvolvimento. “Foz estará muito bem dentro de dez anos e isso deve ter como impacto uma diminuição da violência e da pobreza”, diz. Para a presidente da Acifi, a associação comercial e industrial da cidade, Elizangela de Paula Kuhn, a maior vitória é a melhora da imagem. “Estamos mudando a imagem da terra da ilegalidade.”

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Utilidade pública :P

Show do Abba em Foz

O lendário grupo se apresenta em Goiânia, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Foz.

Foi assinado na manhã desta quarta-feira (28) na Fundação Cultural o convenio entre o Centro de Convenções de Foz do Iguaçu e a NINE, de Ciudad Del Este no Paraguai. A parceria coloca a cidade no roteiro de grandes shows e a primeira apresentação será do grupo ABBA com a Orquestra Sinfônica de Londres, no dia 19 de maio, no centro de convenções. A banda está em turnê pela América Latina. Participaram do ato de assinatura o diretor presidente do Centro, Ortêncio Castilha, o diretor administrativo e secretário de Assuntos Internacionais, Sergio Lobato o empresário da NINE, Jessé Bianchini .
Para Ortêncio o show do ABBA deverá atrair pessoas de toda a região. “Receber um grupo conhecido mundialmente como o ABBA é motivo de muita satisfação para cidade”, disse. Lobato enfatizou a importância da estrutura do Centro de Convenções como espaço disponível para eventos de grande e médio porte. E também destacou a parceria entre a Fundação Cultural e a Secretaria de Assuntos Internacionais.
O diretor geral da Fundação Cultural Adilson Pasini disse que um equipamento como o Centro de Convenções precisa ser utilizado com mais freqüência. “O município precisa alavancar mais eventos como este. É muito importante a iniciativa privada ser parceira do setor público, porque a população é que se beneficia”, disse.
Bianchini informou que a expectativa de público é de duas mil pessoas sentadas. Segundo ele, serão disponibilizadas 50 mesas e três fileiras de cadeiras. Os ingressos são individuais e a valores diferenciados. Setor 1: US$ 100,00; setor 2: US$ 80,00 e setor 3: US$ 60,00. A mesa para 10 pessoas será no valor de U$ 1,2 mil.

ABBA
O grupo ABBA está formado por sete integrantes e mantem dois integrantes da formação original. Desde o final dos anos 60 o grupo faz sucesso quando Bjorn, Benny, Agnetha e Frida se reuniram pela primeira vez. O espetáculo apresenta canções clássicas como Waterloo, SOS, Mamma Mia, Dancing Queen, Money Money Money, Knowing Me Knowing You e outras.
Pela primeira vez na América do Sul em duas horas de espetáculo a banda consegue levar ao palco com exclusividade a participação da National Symphony Orchestra de Londres, pelo maestro, Matthew Freeman.
O espetáculo, que rodou o mundo, alcançou recordes de bilheteria nos EUA, Canadá, Finlândia, Estônia, Noruega, Suécia, Dinamarca, Holanda, Alemanha, Suíça, Inglaterra, entre outros. Traz nova produção de som, imagem e iluminação, a partir da sua estréia em turnê mundial no Royal Albert Hall de Londres.

Infos: Agência Municipal de Notícias

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Outra das minhas paixões

Ai eu não me aguento!
Meu, escuta essa, do mesmo projeto.

http://www.youtube.com/watch?v=qM2evOdBuBE

Uma das minhas paixões

Há algum tempo, o @chibiaqui, meu amado namorado, me apresentou um projeto lindoooo. E não é um casamento! hahahaha
Bem, é um projeto musical que percorre o mundo todo, chamando "Playing for change". Neste mundão tão globalizado, a iniciativa propõe a união por meio da música. Músicos e instrumentistas do mundo todo, fazendo uma mescla de ritmos, vozes e sons.
Muito lindo!
Para saber mais: www.playingforchange.com

Abaixo, uma das minhas preferidas. Acesse o site pra ver mais. Uma mais linda que a outra!

http://www.playingforchange.com/episodes/4/Dont_Worry

quarta-feira, 3 de março de 2010

Alice e o jornalismo

Eis que hoje me deparo com o mais novo jornal impresso de Foz.
O que mais me chama atenção nesses meios de comunicação locais são as claras posições que cada um deles assume, sem restrições ou impossibilidades.
Um é da situação. Outro, da oposição. Um é só elogios à administração municipal. O outro, críticas a cada linha de parágrafo.
E eis que no primeiro semestre da faculdade de comunicação aprendemos que no encantado mundo do cotidiano o jornalismo é imparcial, ético, um meio de denúncia e de manifestação do povo.
É praticamente uma voz de deus, eximida de qualquer suspeita. Uma verdadeira prestação de serviços à população e cidadania.
Ai Alice, dá-me paciência nesse país das maravilhas e das guerras de papel (papel-jornal e papel-moeda).

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Baú da Elo

Tem de tudo nesse blog. É que não consigo ler um texto legal e não compartilhar. Este abaixo é bem didático. O tema é polêmico e complicado, mas o autor explicou alguns pontos bem interessantes sobre a questão.

Caixa Zero
O sonegômetro
O real problema não está no imposto, e não pode ser medido pelo impostômetro. Só saberíamos o tamanho do buraco se tivéssemos um “desviômetro”

Publicado em 30/01/2010 | Rogério Waldrigues Galindo • rgalindo@gazetadopovo.com.br

Os empresários criaram há alguns anos o impostômetro, destinado a medir diariamente quanto do parco conteúdo de nossos bolsos vai parar nos cofres públicos. Os números são altos e frequentemente levam a interpretações simplistas, do tipo: “se não houvesse os impostos, tal coisa seria muito mais barata”. É verdade. Por outro lado, se não houvesse impostos não haveria estradas, polícia, escola pública ou posto de saúde. Em última análise, não haveria país.

De qualquer jeito, a crítica é válida: pagamos muitos impostos e muitas vezes não vemos o dinheiro retornar como benefício para a sociedade. A corrupção e o mau uso do dinheiro público aumentam nossa indignação com a carga tributária. (Em outros países, como a Suécia e a Dina­­marca, onde há a real social-de­­mocracia, que não é a dos “sociais-democratas” daqui, a carga é muito maior. Mas o povo recebe tudo de volta em serviços e a vida, segundo o IDH, é melhor do que em qualquer outro lugar no mundo).

O real problema, portanto, não está no imposto, e não pode ser medido pelo impostômetro. Só saberíamos o tamanho do buraco se tivéssemos um “desviômetro”. Ou, também, o meu favorito, um “sonegômetro”. Pois, sim, a nossa tributação é alta. Mas, mais do que isso, é injusta. Pagamos muito porque há muita gente que paga pouco. Ou simplesmente não paga. (E nunca esqueço aqui a grita contra a CPMF. Eram só 0,38%. O Imposto de Renda chega a 27,5%. Por que exigiam o fim do tributo menor, e não o do maior? A resposta é simples. A CPMF não dava para sonegar. Por isso esta Gazeta agiu certo ao defender a contribuição em editorial.)

E neste início de ano tivemos uma bela surpresa: o sonegômetro sofreu um abalo, uma diminuição significativa. Pressio­­nado pela Receita Federal e pela Justiça, o Itaú se tornou o primeiro banco a pagar o PIS/Cofins devido. Os bancos há muito tempo vêm tentando engazopar o cofre público. Dizem que intermediação financeira (o grosso da renda deles) não pode ser encaixado como serviço nem como venda de produtos. Portanto, não se sentiam obrigados a pagar PIS/Cofins.

Agora, o Itaú pagou. E para inteirar o que faltava teve de entregar à Receita Federal R$ 1 bilhão. Vejam bem: só um banco teve de pagar isso. Só pela fatia que não pagava de um único tributo. Espera-se que todos os outros façam o mesmo em breve. E esse dinheiro, na maior parte, irá para a seguridade social, explica Gilberto Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Plane­­jamento Tributário. “E os bancos não podem aumentar juros alegando prejuízo com esse tributo, porque já vinham tendo de provisionar (reservar) essa quantia, já que o caso estava sendo disputado na Justiça”, acrescenta.

Elio Gaspari disse que o pagamento bilionário acaba com a arrogância dos bancos. “Sem se dar conta de que presenteava a Receita com um argumento capaz de provar a arrogância dos banqueiros, num mês de 2008, um banco pagou R$ 2,65 de PIS e Cofins”, disse o comentarista. Se todos pagarem seus impostos, será possível usar o dinheiro na seguridade, que inclui saúde, assistência social e também previdência. “Não reduz o rombo da Previdência, já que a arrecadação ainda é menor que a despesa com o pagamento de benefícios”, ensina Amaral. Mas dá um tremendo alívio nas contas públicas. E talvez ajude a fazer um país mais justo, onde quem tem menos paga menos. E quem tem mais paga mais.

Energia ao quadrado

Falando em energia, continuo a rasgação de seda para Foz e seus atrativos. No fim de semana conheci três lugares que são demais!
Todos eles fazem parte do Complexo Turístico Itaipu. O primeiro é o Refúgio Biológico Bela Vista (passeio com guias, explicações e curiosidades sobre animais e plantas - muito interessante!). Então fui ao Polo Astronômico, inaugurado há pouco tempo. Uau, fiquei mais apaixonada ainda pelo céu e pela história da humanidade! Imperdível também a iluminação da barragem de Itaipu. Gente, aquilo é demais. É muito lindo! para quem visitar a Itaipu nos próximos dias possivelmente verá o vertedouro aberto!
Para saber mais detalhes sobre os atrativos de Itaipu clique here!
;)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Energia

Enquanto escrevo, leio e pesquiso nessa fase de expectativas, ainda não posso dividir com vocês minhas "teses". Enquanto isso, eu, fã de carteirinha desta terra energizada chamada Foz do Iguaçu, divido com vocês um vídeo que ilustra bem um pedacinho das belezas daqui. Já fui em um Lual das Cataratas no ano passado, e não há imagem mais linda que a do arco íris prateado. Esse lugar é lindo demais!

Clique aqui para assistir ao vídeo!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Ano novo, bela frase

"A educação para a cidadania passa por ajudar o aluno a não ter medo do poder do Estado, nem tampouco ambicioná-lo como forma de subordinar seus semelhantes. Esta é a cidadania crítica que almejamos.
Aquele que esqueceu suas prórpias utopias, sufocou suas paixões e perdeu a capacidade de se indignar diante da injustiça social não é um cidadão, mesmo que não seja um marginal. É apenas um NADA que a tudo nadifica".

Retirada do livro Cidadania - Uma questão para a Educação, de Nilda Teves Ferreira.

Voltei pessoal! Feliz Ano Novo!